Para Conhecer mais o trabalho da artista Liane Sanchez, visite aqui!!
Ary Malik, nascido em 1954 no Rio de Janeiro, sempre teve o desenho como sua grande paixão. Designer gráfico por profissão, trabalhou por 9 anos no Jornal do Brasil e também na Editora Abril, ambos no Rio de Janeiro.
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Aluno dedicado da desenhista, gravurista e pintora Vera Motlis Roitman por 10 anos e aluno do pintor Luiz Penna por três anos, mostra agora um novo lado do seu trabalho no desenho artístico.
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Dionísio Jacob nasceu em São Paulo, em 1951, filho de dois artistas pioneiros da teledramaturgia e da antiga TV Tupi, no bairro do Sumaré. Cresceu cercado dos livros que os pais liam e adaptavam para os teleteatros e a literatura sempre foi presente em sua casa. Ainda assim, na adolescência se apaixonou pela pintura e pelo desenho o que o levou a cursar a Faculdade de Artes Plásticas (FAAP), chegando a fazer exposições e ilustrações de alguns livros.
No meio do caminho foi aluno de Naum Alves de Souza e conheceu os amigos que tomaram parte na aventura do POD MINOGA STUDIO, grupo multimídia de teatro e artes visuais muito ativo nos anos 1970. No grupo faziam de tudo, desde a cenografia até o texto final. Fez também curso de fotografia e chegou a trabalhar rapidamente nesta área. Trabalhou muitos anos como professor de educação artística em várias escolas e durante os anos 80 foi sócio de uma pequena escola de arte para crianças e adolescentes chamada Casa do Sol.
Além de escrever livros adultos e juvenis e de elaborar roteiros para programas infantis como Rátimbum, Castelo Rátimbum, Cocoricó, nos últimos anos retomou a pintura em acrílico e tem exposto recentemente estes trabalhos.
Nas palavras do artista: "desde criança me desenvolvi numa atmosfera artística integral. Hoje em dia julgo que as atividades na área literária e visual são complementares e essenciais para mim. De fato, creio que sou um contador de histórias, seja por palavras, seja plasticamente. E a formação visual enriquece o meu texto de algum modo, assim como o contrário também se dá."
Na pintura, o cromatismo que utiliza procura refletir sua empatia com o universo infantil, adquirida através do contato diário como professor durante muitos anos. Gosta da expressão direta, da poesia e do encantamento que envolve a criança, desde aquelas que nos rodeiam diariamente, como aquelas que insistem em nos habitar vida afora.
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O trabalho poético e particular de Nádia Maria já ganhou reconhecimento por diversos países, com publicações e exposições, entre eles: Espanha, França, Itália, Estados Unidos, Austrália, Rússia, Alemanha, Holanda (Países Baixos), Inglaterra, China...
Foi vencedora do concurso cultural da National Geographic Brasil Sua foto e também teve uma imagem reconhecida pela National Geographic americana entre as 12 melhores imagens do mês.
Fechou um contrato de licença de imagem com a Art + Commerce e a Vogue Italiana, que são agora responsáveis pela venda de uso editorial de algumas de suas imagens...
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J A Garbino é médico de formação e doutor em Ciências. Se define como Ensaísta trafegando pela Neurociências, Literatura e Artes Visuais. É autor de "O Professor e o fabricante de para-raios - Ensaios sobre quase tudo", 2014 e "Arqueologia de um Poema Romântico, Anos 70", 2017.
Se dedica à pintura e desenho desde a adolescencia, estudou pintura e desenho em Lençóis Paulista com os Professores Elenice Lorenzetti e Armando Persin.
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Ailton Ribeiro é pintor, designer e arte educador formado pela Unesp, Campus Bauru.
Descobriu o desenho ainda criança e jamais o deixou. Este tem sido ao longo de sua vida seu principal meio de expressão, e ainda hoje, toda sua produção, que inclui a pintura, a gravura e a escultura, tem como base a pesquisa pessoal e contínua sobre o desenho e o seu desenvolvimento.
Seu trabalho, apesar de figurativo, por seus objetivos plásticos mais notadamente presentes nos valores expressivos dos elementos visuais que utiliza, e como se relacionam no seu conjunto, revela uma obra essencialmente abstrata. Nela, a feminilidade é característica constante, e não se limita aos temas que a podem sugerir diretamente - como os nus femininos, as naturezas mortas ou as rosas, mas é ‘visível’ em toda sua abra, marcada geralmente pelo contraste, pela harmonia, pela ambiguidade e, sobretudo, por aspectos emocionais que se sobrepõem aos da razão.
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